As áreas inundadas incluíram a refinaria de alumina Alunorte da Hydro, que refina bauxita em alumina, que por sua vez é usada para produzir alumínio.
Após as chuvas, as comunidades ao redor da refinaria de alumina estavam preocupadas que as inundações pudessem resultar em vazamentos ou vazamentos dos depósitos de resíduos de bauxita da Alunorte para áreas vizinhas.
As autoridades brasileiras instituíram diversos embargos nos meses seguintes, afetando tanto a refinaria de alumina Alunorte quanto nossa mina de bauxita em Paragominas, que abastece a Alunorte por meio de um oleoduto de 244 quilômetros de extensão.
Várias investigações e inspeções foram realizadas para confirmar que não houve vazamentos ou transbordamentos dos depósitos de resíduos de bauxita da Alunorte. Através do diálogo com todas as autoridades relevantes nos níveis local, regional e nacional no Brasil, os últimos embargos sobre a Alunorte foram levantados em 26 de setembro de 2019.
Atualizado: 15 de maio de 2024