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Com o embargo às operações da Alunorte em Barcarena, a Mineração Paragominas vem operando, desde março, com 50% de sua capacidade. O recurso de conceder férias coletivas tem sido usado para mitigar a redução da produção e das atividades na mina. 

Após o uso de férias coletivas, foi necessário recorrer à suspensão dos contratos de trabalho, que foi aprovada em assembleia do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Extrativistas do Amapá e Pará (STIEAPA), com o objetivo de manter os empregos a longo prazo. A suspensão temporária do contrato de trabalho está prevista na legislação trabalhista brasileira e respeita o acordo coletivo estabelecido com os empregados da Mineração Paragominas. Seguindo a legislação, será oferecido um programa de qualificação para os empregados cujos contratos serão suspensos.

 

Além disso, a Mineração Paragominas reduzirá 175 posições de empregados terceirizados ao longo das próximas semanas. Parte das atividades realizadas por estes terceiros passará a ser executada por empregados da mineradora.

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